Na primeira parte desse texto falei sobre a necessidade de a nação de Israel ter um rei, e sobre como Saul foi eleito. Contudo, há algo importante a se observar nesta história: Antes de ser proclamado rei, Saul foi ungido secretamente por Samuel (1 Sm 10). E, antes de ser eleito, Deus havia mudado seu coração e Se apoderado dele (1 Sm 10.9,10).
Disso podemos extrair uma lição: muito embora aquele povo obstinadamente tenha rejeitado a liderança de Deus, o Senhor, por misericórdia, continuou guiando aquela nação. A autoridade que Ele constituiu inclinou-se para fazer Sua vontade e realizar um bom governo em Israel.
Há ainda um último conselho que o profeta Samuel proferiu, quando, em seu discurso de despedida, aclamava o reinado de Saul. “Se temerdes ao SENHOR, e o servirdes, e derdes ouvidos à sua voz, e não fordes rebeldes ao dito do SENHOR, assim vós, como o rei que reina sobre vós, seguireis o SENHOR, vosso Deus. Porém, se perseverardes em fazer o mal, perecereis, assim vós como o vosso rei (1 Sm 12.14,25).
Isso mostra que o início de um governo abençoado começa quando o povo teme o Senhor e põe-se de joelhos perante Ele, pela nação.
Feliz é a nação cujo Deus é o SENHOR! (Sl 33.12a)
Deus o abençoe!
André Soares
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