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26/12/2019 - A CANÇÃO DA CASA DE ARÃO

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Diga, agora, a casa de Arão que a sua benignidade é para sempre.   Salmo 118.3

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Depois de se dirigir a todos no versículo 1 e, no 2, falar a Israel, o autor bíblico se refere à casa de Arão, aos sacerdotes chamados para fazer a obra de Deus em todos os tempos. O irmão de Moisés deu início ao trabalho de cuidar dos assuntos espirituais e foi amado pelos israelitas, que prantearem a sua morte por 30 dias, ocorrida aos seus 123 anos. Somos os sacerdotes e soberanos do Novo Testamento.

Os ministros da Palavra não podem se esquecer de que a benignidade do Criador é eterna. Por isso, jamais devem emitir opiniões sobre as pessoas, pois o que importa é a esperança de que o Senhor irá convertê-las e ordenar o caminho delas na Sua presença. Fazemos a ligação entre elas e o Pai, mas não somos mediadores, porque só há um Mediador entre o homem e Deus: Cristo.

Moisés era o profeta, e Arão, seu porta-voz, que simboliza o ministério de Jesus hoje como o Sumo Sacerdote da nossa confissão. Levamos os perdidos a Deus, mas  não podemos deixar que a presunção, ou qualquer vaidade, leve-nos a achar que podemos influenciar o Senhor. Ele nunca muda. Quem se acha na posição de oferecer alternativas ao Onisciente está fora da realidade bíblica. 

Quem opera na obra de Deus tem de fazer o que lhe foi mandado e dizer a todos que a esperança bondosa do Altíssimo é a causa de Ele não colocar um fim em nós (Lm 3.22) quando nos portamos mal. Somos passíveis de cair em laços, por isso precisamos estar aos pés do Salvador para resistirmos ao diabo, o qual sempre quer nos influenciar, como ocorreu com Moisés diante da rocha que ele feriu duas vezes (Nm 20.11).

Temos de vigiar para não diminuirmos o valor da presença de Deus em tudo o que é feito na obra conduzida por nós, como ocorreu com dois filhos de Arão, Nadabe e Abiú, os quais trouxeram fogo estranho diante do Senhor e morreram (Lv 10.1,2). Não é correto usar filosofia humana para conduzir o povo, quando devemos dar a revelação que o Senhor nos dará se a buscarmos. Esse triste episódio é um exemplo do zelo divino!

Jeremias vai mais fundo nesse assunto, condenando quem fizer a obra relaxadamente, ao dizer: Maldito aquele que fizer a obra do SENHOR fraudulentamente! E maldito aquele que preserva a sua espada do sangue! (Jr 48.10). Quando o ministro do Evangelho assume uma posição de soberba, ele está prestes a cair. Feliz do pastor que é alvo das orações de suas ovelhas e não de elogios baratos, os quais corrompem. Sofrer repreensão de um justo é bom!

A casa sacerdotal deve confiar na benignidade do Senhor, evitando o orgulho, para cumprir sua missão com dignidade. Quanto ao louvor que nos dão, devemos recusá-lo e nos lembrar de que o Senhor deve ser engrandecido, e não os Seus servos. Temos de nos contentar em executar a obra com simplicidade e amor. Jamais podemos tocar na glória de Deus (Is 42.8)!

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

 

 

Senhor da casa de Arão! Não temos palavras para agradecer por teres feito dos Teus filhos sacerdotes e reis. No Novo Testamento, os salvos são ministros das Tuas bênçãos, desde a salvação até a libertação de quem Te procura.

Agradecemos por confiares a nós o destino desta geração. Ajuda-nos a não termos nada do inimigo em nosso coração, porque não podemos poluir a Tua santa obra. Os sofredores podem vir até nós e encontrarão a libertação.

Tu és bom para com aqueles que se rendem a Ti e cumprem com satisfação a parte que lhes foi reservada. Todos são importantes diante dos Teus olhos. Oramos pelas pessoas a serem alcançadas pelo Teu favor. Amém!

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"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma" (1 Coríntios 6:12);...

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