Deus promete trazer de novo os bons tempos, avisando que, em Jerusalém – um tipo da Igreja do Senhor –, habitariam idosos. Ele não está falando da Nova Jerusalém, ataviada como Noiva para Seu Marido, Jesus. Podemos acreditar que isso se refere aos nossos dias, pois, nos Céus, ninguém envelhecerá ou morrerá, nem usará bengala. Devemos crer!

Sabemos que o pecado de Judá levou Israel à Babilônia, mas, depois, por ser misericordioso, Deus fez voltar do cativeiro os filhos de Israel. Esse retorno aconteceu com fatos cronometrados pelo Altíssimo, porque, desde a ascensão de Ciro, a situação começou a mudar para o povo eleito. Tudo o que nos ocorre tem a permissão, ou a operação total, do nosso bondoso e fiel Senhor.

Se os filhos de Deus aprendessem a andar segundo os preceitos bíblicos, não seriam ameaçados nem dominados pelo mal. Nos dias do rei Ezequias, o imperador assírio se insurgiu contra Judá, pois seu antecessor havia acabado com o reino do Norte. Ele apareceu todo prosa, perguntando e afirmando quem poderia livrar tal população. Porém, ele não sabia que não seria um deus qualquer que o derrotaria, e sim o Deus verdadeiro.

A mesma coisa sucedeu várias vezes com o povo santo. As nações que se levantaram contra os escolhidos do Senhor, ao encontrarem em Judá um rei temente a Ele, foram terrivelmente envergonhadas. Isso serve de exemplo para nós: de vez em quando, um mal nos sobrevém e, em vez de ficarmos com medo, devemos enfrentá-lo em o Nome de Jesus.

Assim ocorreu com a união das nações formadas entre os amonitas, moabitas, os da montanha de Seir e mais alguns. Eles atacaram Judá nos dias do rei Josafá. Como este convocara seu povo a orar para que Deus lhes desse o escape, o livramento inimaginável veio. Josafá foi orientado a não deixar ninguém dos seus lutar. Em vez disso, eles deveriam louvar o Altíssimo e, ao fazerem isso, a vitória lhes foi concedida!

A promessa feita por intermédio de Zacarias dizia que as ruas da cidade do grande Rei se encheriam de meninos e meninas, que nelas brincariam. Nisso vemos o cuidado do Senhor, o prazer dEle em ver os pequeninos com corações santificados, brincando inocentemente. Seria bom se isso fosse realidade em nossas cidades. Talvez, isso ocorra, se cumprirmos a ordem de Jesus de evangelizar os perdidos, tirando-os do crime e levando-os a amar o Criador.

O Evangelho é o poder do Alto em ação. Não fomos aceitos no Reino dos Céus para contar e ouvir história do que foi feito, mas, sim, aprender com quem cumpriu a vontade de Deus em seus dias. Ora, eles nos deram o testemunho do que o Pai fará em favor daquele que crer hoje. Portanto, mãos à obra!

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares