O evento mais importante para a humanidade será a segunda vinda de Jesus. Depois disso, tudo por aqui terá fim. A Palavra afirma: Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão (2 Pe 3.10). Isso há de acontecer quer o homem aceite, quer não. Nem os ditadores, com seu poderio, impedirão o Senhor. Ore!
Pedro diz que será criado um novo Universo. Assim, as coisas serão desfeitas de tal forma que nem existirá a lembrança do agora: Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça (2 Pe 3.13). É fundamental aprendermos as revelações da Palavra, pois as coisas serão refeitas nEle, por Ele e para Ele. O Verbo divino continuará a ser nosso Alimento pela eternidade (Ap 7.16,17).
Devemos nos guardar das ideias e dos discursos de quem não teme a Deus, conforme Pedro nos alertou: Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados e descaiais da vossa firmeza (2 Pe 3.17). Jesus nos advertiu: E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo (Mt 10.22).
Perseverar, mais do que ser uma atitude do coração, significa viver de modo santo e imaculado, a fim ficarmos distantes dos “abomináveis”, como declaram as Escrituras: Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz (2 Pe 3.14). Após termos aceitado o Salvador, bom é andarmos de maneira reta para não sermos atados aos que irão para o fogo eterno (Mt 25.41).
Na eternidade, os cordeiros de Deus se alimentarão segundo o costume adquirido aqui, nos “pastos verdes”. Mas como fará quem se recusar a dar ouvidos ao Senhor? É bom perseverar nos pastos onde há boa comida, sem nenhum tipo de veneno ou contaminação, e se esquecer de qualquer assunto ouvido, ficando, apenas com a Bíblia. Ora, essa comida permanecerá para sempre (Jo 4.36; 6.27).
Beba a Água fornecida por Deus, pois Ele é a Fonte verdadeira: Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna (Jo 4.14). Já os campos dos “gordos” (sábios aos próprios olhos, ignorantes do bem, que se passam por instruídos) são como desertos, onde nada há. Sirva a Deus com alegria e desprendimento!
Rejeite estar entre os forasteiros, porque tais espíritos estão apartados de Deus. No entanto, o verdadeiro servo será bem-aventurado sempre. Os salvos não terão necessidade de nada – Pão ou Água –, pois o Maná que brota dos púlpitos, durante os cultos, tem as propriedades de que precisam. Seja o prazer do Senhor; afinal, Ele o salvou para isso!
Em Cristo, com amor,
R. R. Soares
Pai, que supre Teus cordeiros! É bom estar à Tua mesa, pois, nela, somos alimentados por Ti. O Teu Pão nos permite viver nos desertos do mundo, sem falta de nenhum ingrediente necessário à vida. Obrigado por esse bendito Alimento!
Somos os jovens cordeiros e temos prazer em Te ouvir. Jamais podemos imitar os perdidos. Usa-nos para arrebatar tantos quanto possível da condenação, que virá a quem não Te ama. Liberta-os da mentira do deus deste mundo. Piedade!
Estando prestes a entrar na vida adulta, precisamos pastar onde há comida do bem. Assim, nós Te amaremos e serviremos como desejas. Somos gratos por nos escolheres e nos guiares sob Teus olhos. Faz-nos permanecer na Vereda da vida. Tu és fiel!