Jesus é o nosso Exemplo, mas somos pobres discípulos, pois não temos aprendido com Ele como deveríamos e, assim, erramos. Precisamos observar o que Ele falou, ensinou e fez, para não darmos desculpas no Juízo. Não é o nosso nome que precisa ser conhecido, e sim o do Senhor. O modo como o Salvador procedia entre nós, andando por toda a parte, ensinando, pregando e usando o poder de Deus, tem de ser seguido.

Ao perceberem que o Mestre era diferente de todos os pregadores – pelo fato de anunciar a boa Palavra de Deus de modo a ser entendida –, as pessoas começaram a ir a todas as partes falando sobre os feitos dEle. Assim, a fama de Jesus correu por todo o Israel, chegando até a Síria. A Igreja cumprirá o seu papel quando for pelo mundo, pregando o Evangelho do Reino e curando os oprimidos do diabo.

Os demônios só respeitam o Nome do Senhor, o qual paralisa a obra deles no meio da humanidade. O Inferno não quer que ninguém interfira no seu “trabalho”. No entanto, ao usarmos o Nome de Jesus, fazemos as forças do maligno se submeterem a nós. O ato de libertar as pessoas das trevas é de grande importância, porque quem é preso por elas nunca ficará livre por si mesmo.

Quando o Mestre ministrava, mostrando a verdade do mundo espiritual, falando do reino do maligno e do Reino dos Céus, e usando o poder do Alto sobre as pessoas problemáticas e doentes, o bom resultado logo era visto. Os cegos passavam a enxergar, os surdos, a ouvir e os paralíticos, a andar. Assim, os sofredores ficavam livres das amarras do tentador. Os enfermos que eram levados até Cristo eram sarados. Aleluia!

De fato, o que o Salvador ensinou é a Verdade. Ele dizia: O ladrão [o diabo] não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância (Jo 10.10). Jesus demonstrava o que pregava, e isso fazia toda a diferença. O mesmo ocorrerá hoje, quando as pessoas virem o poder do Nome dEle realizando maravilhas e sinais. Até mesmo as que juram ser incrédulas mudarão de opinião. O Altíssimo é fantástico!

Os enfermos e atormentados precisam encontrar quem creia no Altíssimo e não se envergonhar de dizer que Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre (Hb 13.8). Com isso, os doentes ficarão sãos, os oprimidos serão libertos, e os desesperados encontrarão a paz em Cristo, nosso Senhor. A mão do Pai celestial deseja fazer o mesmo em favor de quem crê em Seu Filho.

A Igreja só tem uma missão: pregar as Boas-Novas e demonstrar a Verdade realizando os mesmos sinais operados por Cristo. Se houvesse algo melhor a cumprirmos, Deus nos teria ensinado. É necessário muito cuidado com a doutrina que nega o senhorio do Altíssimo sobre a Sua obra. 

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares