As declarações das bênçãos que nos pertencem em Cristo, bem como as obras que temos de fazer em Seu Nome, são ordens divinas a serem executadas. Elas se encontram na Bíblia, destinam-se ao mundo todo e têm a aprovação do Senhor, que as ditou aos escritores da revelação celestial. Podemos e devemos crer na Palavra!

Pelo que lemos nas Escrituras, fica claro que Deus tem mais de um exército de anjos; Ele possui vários milhões deles. Desconhecemos quais são as outras missões desses seres, mas o importante é que fazem a obra por uma pessoa ou milhões. Os testemunhos provam esse trabalho. Os anjos existem e têm o propósito de cumprir a vontade do Pai. Todos bendizem a Deus, conforme está escrito.

Jacó conseguiu ficar livre do sogro que mudara o seu salário dez vezes. Quando essa bênção ocorreu, ele percebeu o quanto o Altíssimo o amava, porque enviara o Seu exército (ou parte dele) para confortar o Seu servo: E foi também Jacó o seu caminho, e encontraram-no os anjos de Deus. E Jacó disse, quando os viu: Este é o exército de Deus. E chamou o nome daquele lugar Maanaim (Gn 32.1,2). Agora, pergunto-lhe: conosco acontece o mesmo?

Sim, crendo em Cristo, veremos maravilhas sendo operadas como nos dias dEle aqui. Portanto, não deixe o mal enganá-lo ou oprimi-lo. Em Cristo, você pode mais do que vê, pensa e imagina. O nosso tempo de bênção começa ao ouvirmos e entendermos a mensagem do Livro Santo. Você pode e deve ser mais do que abençoado. Creia!

Somos os ministros de Deus na Terra, pondo em prática o Seu maravilhoso plano de oferecer a todos a oportunidade de conhecê-Lo, como Jesus fazia. O Nazareno começou a mudar o mundo pelo vislumbre da glória divina, que o acompanhava após ministrar a Palavra – o poder de Deus em ação. Nós, servos do Senhor, temos o mesmo privilégio de levar a Sua mensagem aos quatro cantos do planeta. Por isso, arregace as mangas e entre na arena da libertação mundial!

Nada de ficar acanhado ou sem jeito para dizer aos perdidos que Cristo é a Resposta para as suas aflições, o poder que os fará livres e realizados na fé em Deus. Se nos calarmos, o povo nunca ouvirá essa importante verdade (Ez 33.8,9). Deixar para o religioso a tarefa de mostrar quem é o Senhor é unir-se ao diabo. Não é religião, dogma ou qualquer filosofia que mudará vidas, e sim a execução da Sua bondosa vontade.

Neste momento, vamos bendizer o Senhor, falando das Suas dádivas àqueles que O procurarem. Coloquemos de lado questões doutrinárias que vêm do tempo dos apóstolos e, até hoje, não redundaram em ajuda aos necessitados de cura. Essa gente precisa ouvir a doce mensagem da cruz e nascer de novo. Temos a autoridade para isso se cumprir. Vamos usá-lo? 

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares