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23/03/2023 - FALSA CONFISSÃO

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Quando eu já há muito quebrava o teu jugo e rompia as tuas algemas, dizias tu: Nunca mais transgredirei; contudo, em todo outeiro alto e debaixo de toda árvore verde te andas encurvando e corrompendo. Jeremias 2.20

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A ruína de Judá foi seguir o caminho da transgressão, abandonando a liberdade dada por Deus. Essa escolha mudaria o destino eterno desse reino. Os seus pais pagaram um preço alto para assumir integralmente Canaã. Porém, Judá se cansou de fazer o bem e se deu aos povos que não conheciam – nem queriam conhecer – o Senhor. A nação passou por muitos problemas por causa da sua inconstância, de seu arrependimento temporário. Porém, a decisão de Deus já estava tomada, e não haveria outra chance.

Houve época, como a dos juízes, em que os inimigos assolavam os servos do Altíssimo. No entanto, quando o povo de Deus clamava pela libertação, esta chegava. Nessas ocasiões, crescia o número daqueles que passavam a amar o Senhor, fazendo festas especiais, que alegravam todos. Mesmo diante dos adversários mais cruéis, os israelitas eram destemidos, porque sabiam que seriam guardados. Os mais exaltados se ofereciam para lutar em favor da nação, mas, em pouco tempo, o amor se esfriava e pecavam novamente (Jz 2.16-19).

Parece que os servos de Deus do passado vieram mostrar aos atuais que a luta continua. Hoje, muitos se afastam do Pai e retornam às práticas de antes da conversão a Cristo (2 Pe 2.20-22). O Onipotente quebra o jugo que prende o Seu povo, mas este se coloca debaixo de outra força maligna. O Senhor rompe as algemas, mas o cristão assina de novo a rendição a todos os demônios. Por que as pessoas não servem a Deus de modo constante?

Muitos israelitas não se importavam com o futuro. Por isso, decidiam servir a quem prometesse mais prazer e “liberdade”. Um dos nomes de Deus é Jeová, que significa Senhor, mas Baal também significa senhor. Jeová é o Senhor da santidade, já Baal, o da promiscuidade. Alguns do povo de Deus só queriam viver na devassidão. Enquanto Jeová prometia a vida eterna, Baal oferecia a destruição eterna. Entretanto, os escolhidos do Altíssimo não ligavam para isso!

Quando o jugo era quebrado, e as algemas eram rompidas, o povo prometia não transgredir mais. No entanto, na doutrina satânica baalita, o perdão era concedido a todos, desde que o pecador levasse, com ou sem consentimento, uma mulher para debaixo de alguma árvore verde e tivesse uma conjunção carnal. No culto a Deus, essa prática jamais seria permitida. Os perdidos não pensam na vida após a morte; os salvos, sim!

Há pessoas agindo como o povo de Judá quando se arrependia: dão ao Senhor a oportunidade de quebrar o jugo existente em suas vidas, rompendo as suas cadeias, e garantem nunca mais cometer o mesmo erro. No entanto, com o passar dos dias, voltam às práticas pecaminosas. Na verdade, elas não nasceram de novo, então carecem da força necessária para rejeitar o pecado. Já o salvo não pode alegar isso (Rm 6.1-14)!

O espírito maligno que dirigia o culto a Baal encontrava na maioria do povo a fraqueza que ajudava a disseminar aquela maldita doutrina. Hoje, isso é diferente, visto que os fiéis a Deus não estão sob a direção do príncipe das trevas. 

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

 

 

Deus, Libertador eterno! Somos gratos por falares da fraqueza do povo de Judá, que dava a direção da sua vida ao demônio. Assim, o povo praticava todo tipo de ação maligna. Somos Teus filhos, por isso não aceitamos voltar à antiga vida de pecados. Ajuda-nos, Pai!

Em agradecimento pela paz e tranquilidade desfrutadas depois de confessar seus pecados, o povo dizia que não mais transgrediria. Porém, com o tempo, tudo voltava a ser como antes. Como a Verdade ainda não estava no mundo, não podia libertá-los!

Não queremos saber de pecados. Desejamos conhecer a Tua santidade, a qual nos é repartida no momento da nossa salvação. Viveremos diante de Ti, fazendo a Tua vontade o tempo todo. Obrigado por nos teres tirado do reino da morte!

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