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11/01/2020 - OBSERVANDO AS FESTAS DO SENHOR

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Que fareis vós no dia da solenidade e no dia da festa do SENHOR? Oseias 9.5

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Embora as Escrituras declarem que só ficaram quatro coisas do Antigo Testamento a serem praticadas, há cristãos encantando-se com as festas dos israelitas do passado. Ora, somos a nova massa e não devemos nos remeter às celebrações da Antiga Aliança, e sim aprender que tipo de ajuntamento solene podemos realizar hoje, mediante os exemplos deixados por Jesus nos quatro evangelhos.

Os israelitas que não se interessavam por conhecer o poder de Deus, embora tivessem sido libertos da escravidão egípcia – símbolo do verdadeiro cativeiro da humanidade nas mãos de Satanás –, desejavam viver como outros povos, sendo guiados por um rei. Mas isso não agradou ao Todo-Poderoso. Naquele tempo, havia muitas festas, e Jesus foi a uma delas em Jerusalém, mas foi no tanque de Betesda que Ele fez a Sua festa particular (Jo 5).

A primeira delas era a da Páscoa (Lv 23.4,5), a qual se cumpriu em Jesus (1 Co 5.7). A segunda, a dos Pães Asmos (Êx 23.15; Lv 23.6-8), realizada em Cristo (Hb 9.28; Mt 16.6). A terceira, a das Primícias (Lv 23.9-14), anunciava o início da colheita. A quarta era a do Pentecostes, ou das semanas (Tabernáculos), na qual comemoravam o fim da colheita, que se cumpriu com o derramamento do Espírito Santo prometido por Joel (Jl 2.28,29; At 2.1).

Depois vinha a das Trombetas (Lv 23.24,25 – ARA), quando começava o ano novo. O seu cumprimento se deu na mensagem de 2 Coríntios 5.17, onde se afirma que quem está em Cristo é nova criatura. O ano começa com a nossa salvação. Outra era a do Dia da Expiação (Lv 23.26-32), realizada com a morte e ressurreição do Filho de Deus (Hb 9.23-28). A sétima era a dos Tabernáculos (Lv 23.33-44).

Quanto a esta última, tratava-se de uma lembrança dos tempos dos israelitas vivendo em tendas. Eles deixavam suas casas e, durante sete dias, moravam em barracas. Os que aceitam Jesus como Salvador não têm de comemorar essas festas, e sim celebrar o que Cristo comissionou aos Seus discípulos: ir pelo mundo e pregar o Evangelho (Mc 16.15-20).

Vivemos o tempo da festa do Senhor; portanto, temos de fazer isso nos 365 dias do ano, indo por toda parte, fazendo o bem e curando os oprimidos do diabo (At 10.38). Agora, o que você fará? Deixará para amanhã a sua responsabilidade como servo do Senhor? Viverá como os religiosos, que nada fazem para que a festa do Salvador continue? Vigie e ore!

Não há solenidade maior do que um cristão falando de Jesus. Quando ele e outros se reúnem em o Nome do Senhor, Deus Se faz presente. Quando esse servo crê e ora pelos enfermos, o próprio Cristo cumpre a determinação dele (Jo 14.13). O Mestre nos deu o exemplo para que sigamos Suas pegadas (Jo 13.15). Qual será a sua decisão? Os que se rebelam e fazem o que querem não serão admitidos no Céu!

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

 

 

Senhor da Festa! Não queremos comemorar aquilo que simbolizava o que ocorreria com a vinda do Teu Filho. Queremos dar continuação à festa que o Teu Filho começou a realizar em Jerusalém, e isso em obediência à Tua ordem!

Que os meus irmãos despertem, façam as mesmas obras de Cristo e levem os não salvos a entenderem que o Evangelho é o Teu poder. Então, também sendo salvos, seguirão o exemplo de Jesus. Não queremos festejos vindos do homem!

Cada reunião que fazemos é um ato solene, pois o Teu poder mostra às pessoas que o Teu Nome é maior do que os poderes do Inferno. Nesse Nome, há cura, maravilhas, perdão, prodígios e sinais! Amém!

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