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12/11/2019 - PAI E FILHO EM CONCORDÂNCIA E OBEDIÊNCIA

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E vieram ao lugar que Deus lhes dissera, e edificou Abraão ali um altar, e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque, seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha. Gênesis 22.9

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Será que Isaque somente observava o pai edificar o altar ou participou desse projeto também? O rapaz confiou em Abraão. Apesar de não ver o animal a ser sacrificado, esperava saber como o cordeiro seria providenciado. Isso serve de lição para nós. O que o Senhor precisar para a Sua obra não virá do homem, e sim de Si mesmo. 

O filho de Abraão foi até lá, a fim de tomar parte de um simbolismo que anunciaria o ato do Todo-Poderoso para nos resgatar do reino das trevas. O Cordeiro não seria nenhum filho do homem, mas o Filho de Deus. No exato momento do sacrifício capaz de agradar ao Senhor e nos livrar da perdição eterna, Ele enviaria Jesus para morrer por nós na cruz. Deus sabe o tempo certo para tudo.

Isaque era um tipo do mudo Cordeiro, o qual, dois mil anos depois, seria morto no altar do Calvário, cumprindo a promessa divina. Isaque não murmuraria nem se desesperaria, por conhecer a fé que seu pai tinha no Senhor. Se você estiver enfrentando situações difíceis, busque tão somente o conforto do Espírito Santo, o outro Consolador, que veio para nos guiar em toda a Verdade e é Deus também (Jo 14.16)!

Pouco a pouco, Abraão edificou o altar. Ele não tinha pressa nem nada mais urgente a fazer. Ao receber uma direção do Altíssimo, procure entender como agir, para não ficar orando o tempo todo e perguntando o motivo daquilo. Isso nos ensina uma coisa: precisamos confiar e não nos desesperar, importunando o Senhor ou reclamando dEle por nada.

O patriarca, então, amarrou seu filho; assim, este não poderia escapar daquela missão reservada. Jesus foi preso pelo amor que o Pai Lhe deu por nós. Ainda que a multidão gritasse para que O soltassem, em vez de “crucifica-O”, Cristo cumpriria o plano da redenção. Depois de pregado na cruz, o Mestre orou para que aquele pecado não fosse imputado àquelas pessoas. O Salvador foi nobre em tudo.

Isaque era homem e poderia tentar fugir no momento crucial, mas não o fez. Por Sua vez, Jesus Se entregou em nosso favor, não recusando a morte. O Salvador não mostrou fraqueza e, depois de ter morrido fisicamente, caminhou pelo Inferno para lutar com o diabo e vencê-lo, tomando-lhe as chaves da morte e do Inferno (Ap 1.18). Cristo fechou aquela casa em favor de quem O aceitasse como Salvador e Senhor.

O reino da morte se alegrava com o Inferno, mas Jesus Se alegrava com o que faria em nosso favor. Pacientemente, Isaque esperou a consumação do ato, simbolizando o Mestre, o qual suportou nossos pecados e males.

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

 

 

Deus, a Quem devemos obediência! Queremos ir ao lugar apontado por Ti, obedecendo à Tua vontade. Entender tudo o que ela reserva para nós é o nosso objetivo, por isso nos curvamos ante a Tua decisão misericordiosa.

Precisamos chegar aonde nos tem mandado, para realizarmos o Teu querer. O amor do Teu Filho ao morrer por nós prova que tudo está feito. Diante de Ti, nós Te agradecemos e pedimos orientação para vencermos as batalhas da fé.

Como um mudo Cordeiro, Jesus foi ao Calvário e Se entregou por nós, dando o exemplo do que devemos fazer nas provações. Não precisamos aceitar as ofertas do maligno, pois, agora, tudo é nosso por intermédio do nosso Salvador. Amém!

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