Público feminino compõe 58% dos evangélicos no país
O crescimento do número de evangélicos no Brasil tem sido constante nos últimos anos, e as mulheres são as principais responsáveis por essa tendência. De acordo com uma pesquisa realizada em 2020 pelo Datafolha, elas representam 58% dos evangélicos em solo nacional. Esse percentual é ainda mais expressivo em algumas regiões, como o Nordeste, onde as mulheres são 67% da população evangélica.
Uma das razões para que esse contingente cresça a cada dia é que as igrejas evangélicas oferecem um ambiente acolhedor para o público feminino. Nas igrejas, elas encontram uma forma de se expressar espiritualmente e ter voz ativa em uma sociedade que as exclui ou as coloca em segundo plano. “Em tempos de valores invertidos, a mulher conhecedora da sua origem sabe a importância que o Criador lhe deu. Ela foi criada para a alegria”, diz a Pra. Regiane Cardozo, da IIGD na Paraíba, para o Boletim Certeza da Vitória.
Além disso, inúmeras mulheres se tornam dirigentes em suas igrejas, assumindo como pastoras, líderes de ministérios ou membros do conselho. O mesmo acontece na Igreja da Graça, onde existe um grande número de pastoras e líderes e há um ministério dedicado a elas, o Mulheres que Vencem. A Pra. Regiane, à frente do MQV na Paraíba, exalta o protagonismo feminino no meio cristão. “A presença delas é notória e eficaz por onde passam. Certas do seu propósito em Deus, elas não se desvalorizam. Ao contrário, preenchem tudo e todos com sabedoria e beleza.”
Como lemos em Provérbios 14.1, a mulher sábia edifica a sua casa. Elas são uma potência na população evangélica brasileira, contribuindo para a disseminação da Palavra, levando-a para seus lares e usando-a na criação dos filhos, bem como em seu casamento e convívio familiar.
Por: Thamires Lopes
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