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Comércio está otimista para as vendas de Natal

Data festiva deve movimentar mais de 60 bilhões na economia local

Por Alessandra Nunes, do Ongrace

Vendas devem crescer 1,3% em relação ao mesmo período do ano passado Imagem: Envato Elements

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Impulsionadas pelo pagamento do décimo terceiro salário e pelo aumento do consumo devido à proximidade do Natal, as vendas no comércio varejista devem crescer 1,3% em relação ao mesmo período de 2023. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

A expectativa é de que cerca de R$ 69,75 bilhões sejam movimentados na economia local. Um levantamento feito pelo Instituto Fecomércio (Federação do Comércio de Bens Serviços e Turismo do DF) aponta que, no Distrito Federal, 85,9% dos consumidores planejam presentear neste Natal, enquanto no ano passado o número era de 64,5% pessoas. “Esse resultado positivo está ligado aos reajustes salariais nos setores público e privado, que ampliaram a massa salarial, além da redução do desemprego. Um reflexo desse cenário é o desempenho do varejo: de janeiro a setembro deste ano, registramos um crescimento de 5,5%, em contraste com a retração de 0,4% em 2023”, destaca José Aparecido Freire, presidente do Sistema Fecomércio-DF.

Os supermercados e hipermercados estão entre os principais responsáveis pelas vendas nacionais, liderando o setor com 45% do total. Em seguida, as lojas de roupas, calçados e acessórios devem representar 29% das vendas, enquanto os artigos de uso doméstico e pessoal devem corresponder a 11,7%. Em relação aos produtos natalinos, a desvalorização cambial deverá elevar os preços em cerca de 6%. Os alimentos, por sua vez, devem registrar um aumento de 8%. Por outro lado, espera-se uma queda nos preços de bicicletas, aparelhos telefônicos e brinquedos, o que deve facilitar na hora da escolha de um presente.

De acordo com a análise por estados, São Paulo (R$ 20,96 bilhões), Minas Gerais (R$ 7,12 bilhões), Rio de Janeiro (R$ 5,86 bilhões) e Rio Grande do Sul (R$ 4,77 bilhões) serão responsáveis por mais da metade (55,5%) da movimentação financeira estimada pela CNC. Paraná e Bahia apresentam as maiores previsões de crescimento nas vendas, com um aumento no faturamento de 5,1% e 3,6%, respectivamente.

A Confederação Nacional do Comércio estima que 98 mil trabalhadores temporários sejam contratados para atender aos consumidores neste fim de ano, 2,3 mil a menos do que no ano passado. A redução se deve ao aumento no quadro de funcionários das empresas ao longo de 2024, o que diminui a dependência do varejo em relação à mão de obra temporária.

Fonte consultada: Confederação Nacional do Comércio e Fecomercio-DF

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