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Receita Federal adota novas regras para o PIX

Por Carlos Fernandes, do Ongrace

O PIX é utilizado por mais de 75% dos brasileiros – Imagem: Leonidas / Adobe Stock

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Ele surgiu há apenas quatro anos, mas rapidamente se tornou o queridinho do Brasil. A adesão foi tão grande que parte significativa da população já não se preocupa em levar cédulas de dinheiro na carteira, uma vez que, praticamente, tudo — da conta de luz ao cafezinho, da corrida de táxi à mensalidade escolar — pode ser pago, de maneira rápida e segura, pelo PIX. Basta um celular na mão e um sinal de internet e pronto! O dinheiro é transferido a qualquer hora do dia ou da noite. A pesquisa O brasileiro e sua relação com o dinheiro, realizada pelo Banco Central do Brasil, constatou que o PIX é a principal forma de pagamento utilizada por quase metade dos brasileiros. O estudo revela que 76,4% da população, ou três em cada quatro pessoas, utilizam esse sistema.

Em um único dia, 6 de setembro do ano passado, esse mecanismo bancário de transferência bateu um recorde, alcançando a impressionante marca de 227 milhões de transações no intervalo de 24 horas. A cifra supera, até mesmo, o número de habitantes do país. Autoridades econômicas estimam que esse método de pagamento incluiu mais de 70 milhões de pessoas no sistema financeiro. Tamanha abrangência levou a Receita Federal a implantar novas regras para as transações por PIX. A partir de janeiro de 2025, todas as transferências acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para as jurídicas serão obrigatoriamente informadas pelos bancos e instituições financeiras ao Fisco.

Segundo o Ministério da Fazenda, o monitoramento não trará qualquer despesa ou taxa ao usuário e visa somente promover maior controle fiscal e segurança. Outras novidades vêm aí ainda no primeiro semestre, como o PIX por aproximação de celular — semelhante ao sistema que já existe em relação aos cartões — e o automático, pelo qual pagamentos recorrentes, como boletos bancários e taxas de consumo, poderão ser automatizados de maneira ainda mais simples, sem burocracia ou custos. 

A artesã Jaqueline dá preferência ao pagamento por PIX na venda de suas peças: “O dinheiro entra instantaneamente na conta, sem taxas” – Imagem: Carlos Fernandes

Com as facilidades que trouxe ao cotidiano das pessoas, quem faz uso dessa modalidade não quer saber de outra alternativa. É o caso da artesã Jaqueline Rodrigues de Souza, do Rio de Janeiro, que utiliza a ferramenta desde quando surgiu. “Pago tudo o que posso dessa forma, pela praticidade e agilidade”, comenta. Para ela, a comodidade de fazer as transações dentro de casa, com segurança, é uma das grandes vantagens. Em sua atividade artística, ela também dá preferência a vender as peças que produz pelo PIX. “O dinheiro entra instantaneamente na conta, sem taxas, e isso é muito bom.”

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