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Quando recebeu o chamado do Senhor para implantar um trabalho de fé e evangelização na África do Sul, em 2010, o Missionário R. R. Soares já esperava uma grande colheita de vidas para o Reino de Deus. Desde então, por meio da Igreja Internacional da Graça de Deus (IIGD), milhares de pessoas foram alcançadas, transformadas e curadas pelo poder de Cristo naquela nação. No último dia 2 de março (domingo), mais um grupo se somou a essa multidão de vidas impactadas. Entre elas, Lee-Anne Kekana, 42 anos, que experimentou a cura de problemas na costela e fez questão de compartilhar seu testemunho.

O milagre na vida de Lee-Anne aconteceu em uma das três reuniões comandadas pelo Missionário R. R. Soares, na Cidade do Cabo. Na campanha evangelística, denominada The Day of Revival(em português, algo como Dia do Renascimento), ele e o líder da Igreja da Graça sul-africana, Pr. Rodrigo Santos, revezaram-se ao microfone para exaltar o Senhor. “Temos certeza de que Ele está aqui conosco, e tudo de bom vai acontecer”, afirmou Soares.

Durante a campanha, o Missionário lembrou seu próprio testemunho de cura de um problema de vista, que o obrigava a usar óculos. Com base nessa lembrança e inspirado pelo Senhor, ele chamou à frente quem tivesse dificuldades para enxergar. “Nunca devemos ficar acomodados com as enfermidades”, declarou R. R. Soares, citando o capítulo 9 do evangelho de Marcos, que narra a libertação de um jovem possuído pelo maligno. “Os próprios discípulos de Jesus não tiveram fé suficiente para determinar sua libertação, e, sem fé, é impossível alcançar a bênção”, lembrou o pregador, que ouviu a história de Dianne Hess, 60 anos, a qual relatou ter sido curada de catarata – doença ocular que torna o cristalino do olho opaco, provocando diminuição da visão e podendo levar até à cegueira.


Em seguida, R. R. Soares convidou aqueles que enfrentavam problemas de saúde para receber oração. A idosa Janet Fourie, 83 anos, chegou ao culto no templo de Parow, na Cidade do Cabo, apoiada em muletas. “Eu sentia dores e tinha dificuldade de caminhar”, contou. Os problemas ortopédicos eram agravados por um quadro de osteoporose, o qual fragilizava seus ossos. Após o primeiro culto do dia, celebrado às 10h, ela já conseguia andar e até se abaixar.