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Caiu de andaime alto e não fraturou nem um dedo

Pedreiro estava trabalhando quando sofreu o acidente

Por Amanda Pieranti, do Ongrace

Lucinéa Cruz e Braz de FreitasImagem: Arquivo pessoal

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Cair de sete metros de altura e não sofrer fratura alguma. Parece filme de ficção, com dublê, mas foi o que aconteceu na vida do esposo de Lucinéa da Cruz Freitas. O pedreiro Braz de Freitas estava trabalhando em uma obra quando caiu de um andaime.

Naquele dia, Lucinéa havia se atrasado para ir ao trabalho e se lembra dos detalhes do ocorrido. “Quando eu estava saindo de casa, meu marido chegou com as costas ensanguentadas. Fiquei sem entender nada, e ele repetia: Eu caí, eu caí.”

Em seguida, Braz relatou à esposa que no local da queda se formou uma poça de sangue. “Como havia um corte na cabeça dele, fomos para o hospital. Foi um susto, fiquei tensa, mas precisava agir rápido.”

O pedreiro se recorda do momento em que armou o andaime e subiu nele. “Comecei a trabalhar e ouvi uns estalos. Foi tudo muito rápido. Quando vi, já estava no chão. Porém, com a força de Deus, consegui me levantar e fui me escorando nas paredes por 100 m até chegar à minha casa.” Devido ao sangramento de Braz, ele e a esposa tiveram dificuldade para conseguir um táxi que aceitasse transportá-los. “Na correria, joguei os documentos na bolsa, mas me esqueci de pegar uma toalha, e a preocupação dos motoristas era de sujar o carro. No entanto, uma moça que estava passando na hora me deu uns retalhos de pano, e eu pude forrar o banco do veículo.”

Dores, susto e fé

Na emergência, Braz enfrentou uma nova batalha. “Estava com muitas dores na coluna e no quadril. Quando cheguei ao hospital, achei que não fosse mais andar, pois não sentia mais a coluna. Eu pedia a Deus pela minha vida e sentia o cuidado dEle o tempo todo.”

Uma avaliação médica foi feita para analisar a necessidade de uma possível cirurgia. “Como ele reclamava muito de dor, os especialistas pensavam que pudesse ter perfurado alguma costela”, destaca Lucinéa, que clamava incessantemente ao Senhor, determinando a recuperação do marido. “Também mandei mensagem para o meu pastor e pedi orações.”

Lucinéa CruzImagem: Arquivo pessoal

O casal permaneceu no pronto-socorro por mais de nove horas, até que uma tomografia fosse solicitada. Ao perceber que o aparelho estava quebrado, a equipe médica optou por transferi-lo. “Isso só aconteceu à meia-noite.”

Enquanto aguardava pelo exame na outra unidade de saúde, o pedreiro acabou desmaiando. “Foi um susto. Tiveram de passá-lo na frente dos outros pacientes”, detalha a esposa, que vivenciou uma experiência marcante com Cristo nessa ocasião. “Nada de ruim foi constatado no laudo. Deram pontos na cabeça dele, fizeram curativos e o liberaram no dia seguinte. Foi um livramento e tanto. A altura da queda foi equivalente a um prédio de dois andares. Por muito menos, outras pessoas vão a óbito ou sofrem múltiplas fraturas.” Braz reconhece a intervenção divina sobre ele. “Sou muito grato ao Senhor. No hospital, os médicos comentavam entre eles que eu nasci de novo”, emociona-se. Lucinéa também é só gratidão ao Altíssimo. “Estamos sempre na Igreja Internacional da Graça de Deus em Copacabana (Av. Atlântica, 3806 – Rio de Janeiro-RJ), orando pela família, e isso faz muita diferença.”

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