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A produção cinematográfica Barbie, espelhada na boneca mais famosa do mundo, vem causando inquietação e desconforto entre os espectadores cristãos. Lançado recentemente pela produtora Warner Bros, com classificação indicativa a partir de 12 anos e volumosa bilheteria, o filme é desconselhado para o público infantil devido à sua linguagem imprópria.
Criado por Ruth Handler, fundadora da Mattel, o brinquedo foi inspirado em sua filha Barbara Handler. Ao vê-labrincando com figuras de papel e se imaginando em situações vividas por “gente grande”, a empresária se deu conta da oportunidade de oferecer às crianças uma boneca que estimulasse a imaginação e os sonhos delas para a vida adulta, em uma época onde as bonecas eram apenas bebês que ilustravam o imaginário futuro da maternidade.
No entanto, as discussões sobre essa obra da sétima arte ultrapassaram o entretenimento, quando parte do público evangélico começou a questionar, nas redes sociais, a abordagem de certos temas no longa-metragem que contrariam o pensamento cristão, como destaca a influenciadora cristã Priscilla Mazzo. Ela reflete sobre a temática do filme por meio da passagem de Provérbios 31.10-12: Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de rubins. O coração do seu marido está nela confiado, e a ela nenhuma fazenda faltará. Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida.
“Saí da sessão triste, frustrada e desanimada. O que a gente aprende na Palavra? Que a mulher sábia edifica o lar e que a tola o derruba com suas próprias mãos; que a mulher virtuosa faz o bem, e não o mal, ao seu marido todos os dias da sua vida. No filme, isso não acontece. Assisti com a minha filha e tive de explicar a ela que diversas coisas mostradas na produção estavam erradas”, lamenta Priscilla.
A Pra. Thais Benevente diretora do @mulheresquevencemsp diz que o filme da Barbie não é e nem será o último filme que de alguma forma irá ferir a Palavra de Deus: “O mundo jaz do Maligno (1 João 5) e não é de se surpreender que o mundo crie coisas com o objetivo de deturpar toda a criação divina! Homens, mulheres, crianças e família sempre serão alvo do inimigo, e cabe a nós como ministros da Palavra ensinar os jovens e à todos, que ninguém está livre das mentiras neste tempo e que o segredo para discernir o bem do mal está em ser revestido com o pleno conhecimento da Verdade (Palavra) e não o que o mundo diz ser verdade!” diz.
Esse choque de valores não se aplica somente ao universo da Barbie retratado na projeção. A relação dos evangélicos com os bens culturais – séries, música e outros artigos do mercado simbólico – encontra-se entrecortada por discussões desse tipo. Barbie é mais um dos produtos dessa lógica, não sendo recomendado para crianças. Assim como outras produções e manifestações artísticas da atualidade, ele precisa ser analisado pelos cristãos com discernimento e, sobretudo, sabedoria embasada na Palavra de Deus.