Com ampla oferta de canais e foco nos valores da fé e da família, a Nossa TV se consolida na preferência do telespectador cristão

Por Carlos Fernandes, do Ongrace

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Surgida nos anos de 1950, a televisão tem sido, desde então, o principal veículo de informação e entretenimento do Brasil. Queridinha dos brasileiros, sua consolidação ao longo das últimas décadas pode ser medida pelos números. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgados no ano passado, revelam que apenas 3% dos cerca de 70 milhões de lares no país não têm um aparelho de TV sequer. Isso significa que a televisão alcança um público de aproximadamente 215 milhões de pessoas, um contingente enorme, de variadas origens, preferências, crenças e condições sociais. Ao mesmo tempo, a programação ofertada pelas emissoras de sinal aberto é a única opção para 77% dos telespectadores. Desse modo, aqueles que têm acesso à TV paga são alvo de intensa concorrência de mercado, na qual cada emissora busca se destacar com aquilo que tem a oferecer. Nessa disputa por audiência, o público cristão nem sempre encontra o conteúdo que deseja consumir e oferecer aos seus filhos, sobretudo no que se refere a assuntos alinhados com sua fé, sua ética e seus valores morais.

É para esse segmento que a Nossa TV se destaca como alternativa preferencial, apresentando-se como uma espécie de porto seguro no vale-tudo nem sempre recomendável da televisão nacional. Única operadora de TV por assinatura cristã a serviço do telespectador brasileiro, ela alia tecnologia de ponta ao rigor com que monta a sua grade de programação, disponível em três pacotes. “Recentemente, passamos a contar com um novo satélite, mais completo, além de equipamentos e receptores de alta tecnologia. Todos os canais são transmitidos em HD”, explica o diretor-executivo Ubiratan Sardinha. Porém, o que faz a diferença para os milhares de assinantes é a diversidade e qualidade da programação oferecida. “O conteúdo levado ao ar é cuidadosamente selecionado, incluindo canais consagrados em diversas áreas, como jornalismo, esportes, filmes, programação infantil, cultura e entretenimento”. O diretor, que é graduado em Administração de Empresas e tem MBA em Economia, assinala que, além da contratação de canais fechados, a Nossa TV proporciona ao público uma grande oferta de programas cristãos, produzidos pela Igreja Internacional da Graça de Deus.

“A serviço do Reino”

Os pacotes oferecem de 20 a 60 canais, com uma das menores mensalidades de TV por assinatura do país. “A produtora Nova Imagem é a responsável pela criação dos conteúdos e administração dos canais da casa, que entram com exclusividade em nosso line–up.” É o caso do Canal Um, da Rede Internacional de Televisão (RIT), do SOS Espiritual — exibido 24 horas por dia —, Canal da Bíblia, Show da Fé 1 e 2 e CJC. “Os demais canais do mercado passam pela nossa curadoria e pela área de regulatório antes da contratação, devido às obrigações legais da Agência Nacional de Telecomunicações”, explica Ubiratan. Diante da grande procura dos telespectadores pelas plataformas de streaming, a Nossa TV lançou o Cine Gospel, plataforma na qual os assinantes da Graça Filmes têm acesso aos sucessos do catálogo. A fim de facilitar o acesso dos clientes, um aplicativo foi lançado pela operadora. Apesar da orientação cristã, a Nossa TV se tornou relevante até no meio secular por respeitar as diferentes crenças e o público sem confissão religiosa. Desde seu lançamento, a ênfase é valorizar programações de classificação livre, sem cenas inapropriadas para a família. “Viemos para suprir as demandas por conteúdo familiar, da criança até o idoso”, frisa Ubiratan.Desde 2007 no ar, não é à toa que a Nossa TV tem ocupado uma das primeiras posições entre as maiores TVs por assinatura do país há anos. “Uma das virtudes da emissora é a de manter seu princípio inicial de ser ministério e de estar a serviço do Reino de Deus”, destaca a advogada e pastora Mirtes Feitosa Bernardes, superintendente comercial da RIT. “Mesmo existindo em um mercado altamente competitivo, que, cada vez mais, faz apelos pela audiência, a Nossa TV se amplia na qualidade de suas produções sem se perder na onda de desvalorização do indivíduo, da família e da fé”. Mirtes avalia que a operadora cresceu e se aprimorou sem abandonar seu ideal de início: ser um braço no serviço do Reino de Deus. “A Nossa TV é uma grande aliada no anúncio da salvação dentro do lar. Já para o publico em geral, que ainda não conhece a fé nem o poder do Nome de Jesus, ela atua como uma propagadora da salvação em Cristo, acessível a todos aqueles que quiserem recebê-la.” Mirtes ressalta ainda que, diferentemente de preconceitos ainda vigentes na sociedade, o cristão também consome cultura, entretenimento, esporte, jornalismo e outros produtos. “É uma programação rica e diversificada, na qual todos encontram temas de seu interesse e têm a oportunidade de conhecer cada vez mais os assuntos dos Céus.”