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Algumas das maiores empresas do mundo reduzem políticas de inclusão e diversidade

Por Carlos Fernandes, do Ongrace

Corporações recuam em suas políticas afirmativas de gênero e raça – Imagem: Adobe Stock

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Algumas das maiores corporações do mundo da tecnologia e do comércio deram um passo atrás no que se refere à chamada cultura woke. Gigantes como Google, Meta, Amazon, Walmart e McDonald’s anunciaram um novo posicionamento em suas políticas de inclusão de grupos étnicos e LGBTQIAP+. A Meta, que controla as redes sociais Facebook, WhatsApp e Instagram, desmontou suas equipes focadas na diversidade, e o Google diminuiu os programas de diversidade, equidade e inclusão.

Mais do que medidas de contenção de gastos, a decisão embute a resistência às pautas identitárias. As big techs e as megaempresas do varejo seguem uma tendência que vem ganhando força, à medida que segmentos mais conservadores da sociedade demonstram o desgaste das ideologias de gênero, do feminismo e da apologia ao aborto, entre outras.

A chegada de Donald Trump ao poder de uma das nações mais influentes do mundo, com uma plataforma declaradamente conservadora, fortalece essa diretriz. Com poucas semanas na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos assinou decretos extinguindo escritórios governamentais e cortando laços com entidades que defendiam programas de diversidade, equidade e inclusão. Em 2023, a Suprema Corte dos EUA já havia proibido ações afirmativas (ou cotas) na admissão de candidatos a cursos universitários.

O exemplo do McDonald’s é um dos mais evidentes: apenas quatro anos depois de lançar iniciativas para aumentar a diversidade entre seus colaboradores, a rede de fast-food, presente em mais de 120 países e com mais de 1,5 milhão de funcionários, anunciou a descontinuidade das metas específicas de diversidade. Por sua vez, a Meta, fundada por Mark Zuckerberg, justifica a mudança devido ao “cenário legal e político em torno dos esforços de diversidade, equidade e inclusão nos Estados Unidos”.

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