Porto Alegre vive a glória da segunda casa
12/12/2024Pessoas são libertas de enfermidades em reuniões com o Missionário R. R. Soares
Por Alessandra Nunes, do Ongrace
COMPARTILHE
O ano está chegando ao fim, mas isso não significa que o poder de Deus parou de operar. Uma prova disso foram os testemunhos dados após a oração, durante as quatro reuniões de fé realizadas pelo Missionário R. R. Soares no dia 12 de dezembro, em Belo Horizonte (MG).
Em uma das pregações, com base na passagem bíblica do Salmo 52.8,9, o Missionário trouxe uma reflexão sobre a resistência, a resiliência e a força que Davi tinha em momentos de adversidades, a ponto de se comparar a uma oliveira verde em um dos seus escritos. “A oliveira aguenta o calor do Oriente Médio e ela aguenta também o gelo, porque lá cai neve. Qualquer terreno em que a plantar, ela floresce.
Um pé de oliveira bom chega a dar 80 litros de azeite. E Davi disse: ‘Eu sou assim! Pode estar o maior calor, que eu não ligo! Provação de tudo quanto é lado e inimigo vindo contra mim, que eu venço todos eles!’”, explicou o Missionário. Ele ainda aconselhou: “Você também tem de ser assim! Davi era exemplo para mim e para você, pois nós não podemos baixar a nossa cabeça achando que nosso caso não tem mais jeito”, orienta.
Existem problemas que persistem ao longo dos anos, mas o segredo da vitória é não desanimar nem focar as circunstâncias contrárias. Foi o que ocorreu com Tereza de Fátima Pereira Rocha, que, há 50 anos, padece com osteomielite, uma infecção no osso causada por bactérias ou fungos, que atingiu seu pé direito.
O tratamento com medicações e até mesmo as cirurgias a que precisou se submeter não resolveram o problema: “Eu tinha sete anos de idade e, ao caminhar pela rua, comecei a sentir uma forte dor. Em consulta com ortopedista, foram receitados antibióticos e, ao longo dos anos, passei por nove cirurgias para raspagem de osso. Isso provocou desgaste no tornozelo e as dores se intensificaram. Percebo que fui curada neste momento, pois cheguei sem poder movimentar o tornozelo e, agora, estou conseguindo mexer o pé, livre de dor”, emociona-se.
Terezinha Elpídio Gomes, de 75 anos, deixou a bengala de lado ao testemunhar a sua cura. “Há cinco meses, eu sentia fraqueza nas pernas e usava bengala, porque fiz cirurgia devido a uma artrose no joelho direito. Um mês e meio depois, passei por outra cirurgia na mesma perna para a retirada de um tumor na coxa. Estava difícil andar, mas, agora, consegui dar a ‘volta da vitória’ sem precisar me apoiar na bengala”, revela.
Outra guerreira de fé que aposentou a bengala foi Helena da Conceição Silva, de 90 anos: “Levei um tombo, há quatro anos, e não conseguia mais dobrar o joelho. Sem a bengala, eu caía, mas senti que minhas pernas se fortaleceram depois da oração. Deus é Deus de poder!”, declarou.
Um dos momentos mais emocionantes da Campanha de Fé aconteceu na IIGD da região de Barreiro, localizada a sudoeste de Belo Horizonte. O Missionário R. R. Soares chamou ao altar aqueles que oraram com fé, e várias pessoas ergueram as bengalas, comprovando a bênção.
Entre elas, Lurdes do Nascimento Caetano, de 72 anos, que sofria há um ano com inflamação na coluna, nos ombros e joelhos, e não se cansou de glorificar a Deus ao perceber que as dores haviam cessado. “Até para fazer os serviços domésticos eu tinha dificuldade, por não conseguir andar. Doía tudo, os médicos diziam que, sem a bengala, eu ia cair, mas senti o toque do Senhor hoje e creio que recebi a cura”, festeja.
Além das curas na parte motora, outras libertações também foram alcançadas. Maria das Graças Evangelista de Jesus, de 74 anos, revelou que, há dois meses, estava com um nódulo, de cerca de 7 cm, na altura do estômago: “Estava com consulta marcada para amanhã para ver o que era, mas na hora da oração senti ele se movimentar e sumir. Estou apertando aqui e não o acho mais, para a glória de Deus!”, comemora.
Margarida Ventura Borges, de 64 anos, enfrentava problemas auditivos e também recebeu a bênção. “Tive labirintite em 2006. Sentia tontura ao atravessar a rua e toda vez que me levantava. Por causa disso, precisei ser afastada do trabalho. Com as medicações, melhorei um pouco, mas recentemente deu uma piorada. Mas hoje, graças a Deus, fui sarada, pois, há três dias, não tomo o remédio, porque sabia que ganharia, hoje, a minha bênção. Agora, eu me abaixei e levantei e não senti mais incômodo algum”, alegra-se.