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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Brasil “fechou a casinha” e saiu feliz dessa data Fifa com Carlo Ancelotti.
O primeiro diagnóstico de Ancelotti foi melhorar o sistema defensivo. O Brasil havia acabado de levar quatro gols da Argentina.
As alterações deram certo, e a seleção não levou um gol sequer de Equador e Paraguai. Missão cumprida.
Contra o Equador, a ideia foi mais conservadora. Menos pressão, mais controle. O 0 a 0 foi o resultado.
Diante do Paraguai, a intenção foi outra. Quatro atacantes, um time mais ofensivo. E a vitória magra por 1 a 0 saiu.
O Brasil não encantou, porém, fez o que se propôs, mesmo em sistemas diferentes. Com menos ou mais atacantes a defesa sempre esteve protegida.
“Sou italiano, não se esqueça. A equipe não tomou gol porque trabalhou bem como um todo, atrás, os meias como Casemiro e Bruno fizeram esforço extraordinário. Estou muito contente também e por estar na Copa do Mundo”, disse Ancelotti.
Esse sentimento de Ancelotti se estendeu aos jogadores. Todos que concederam entrevistas destacaram o sistema defensivo.
“A atitude do time foi incrível, uma das maiores que eu já vi. Todos se ajudaram para não levarmos gols”, afirmou Casemiro.
“Ajeitamos a casinha. Precisávamos disso depois do jogo contra a Argentina. Marcamos muito bem”, disse ainda Bruno Guimarães.