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“Cristo é a Luz do mundo”, pregou o Missionário R. R. Soares na campanha Acende uma Luz, realizada nesta quarta-feira (19), em Buenos Aires, capital da Argentina. Foi uma tarde de bênçãos, curas e salvação na sede da Igreja Internacional da Graça de Deus, na Calle (rua) Lavalle. Centenas de argentinos estiveram na reunião, buscando ouvir uma palavra de fé e esperança, na certeza de que os sinais acompanham aqueles que creem. Essa, aliás, foi exatamente a mensagem pregada pelo Missionário, com base no texto de Marcos 16.15: “Jesus disse que fôssemos por todo o mundo, pregando o Evangelho”, destacou Soares, deixando também um importante conselho. “Você precisa aprender a Palavra de Deus e praticá-la”.
Soares lembrou que as maravilhas narradas no Novo Testamento são perfeitamente possíveis de ocorrerem hoje, mas esclareceu que elas acontecem na vida daqueles que creem de todo o coração. “Com a plenitude da glória divina, você pode fazer tudo o que se fazia no passado. Jesus é o mesmo”, afirmou o Missionário.
Durante a reunião, muitas pessoas receberam o toque de poder do Senhor. Foi o que aconteceu com dona Suzana, que tinha dificuldades para caminhar e andava arrastando uma das pernas. Após a oração da fé, ela passou a caminhar normalmente e até correu na plataforma com o Missionário. “Certamente, fui curada”, emociona-se a aposentada. Já Cantero Leandro orou com R. R. Soares e acreditou na sua cura. Ele caminhava com a ajuda de uma bengala, mas saiu da igreja andando sem o uso de qualquer apoio. “Deus seja louvado!”, exclamou.
Enquanto as pessoas iam à frente, em um ato de fé, a convite do Missionário, o Pr. Leon Costa, líder da Igreja da Graça na Argentina, fazia questão de lembrar aos presentes de que grandes coisas estavam acontecendo naquele lugar. “É o seu momento, irmão. Coloque a mão onde está o seu mal e declare que ele tem de sair”.
Marcella Sandias, por exemplo, sofria de esclerose múltipla e confessou que sentia medo de sair de casa. “Só caminho com a muleta, mas Deus vai me curar”, declarou, pouco antes de sair da plataforma com a muleta no ombro, andando sem qualquer dificuldade.Já a idosa Francisca, que passou 11 anos padecendo com problemas de locomoção, testemunhou que “sem a bengala não podia andar”. No entanto, ao descer da plataforma, andou normalmente. Indagada sobre o que estava sentindo naquele instante, disse sorrindo: “Estou muito feliz”.
