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Por Carlos Fernandes, do Ongrace
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Uma revolução tem acontecido no pequeno Malawi, país do Sudeste da África de 21,1 milhões de habitantes. Graças ao trabalho de agências missionárias e instituições teológicas internacionais, igrejas têm sido plantadas, e lideranças autóctones [de quem é natural da região] recebem treinamento. Já são cerca de 2.500 pastores e líderes treinados e 450 novos templos erguidos naquela nação africana – inclusive em regiões de difícil acesso.
A iniciativa é da Forgotten Missionaries International (FMI, a sigla em inglês), organização que atua no suporte a igrejas locais, colaborando para tornar as ações evangelísticas mais eficientes. Como se sabe, um obreiro que atua em sua própria região de origem, fala a mesma língua e segue os costumes da comunidade tem um ministério mais reconhecido pela população local.
Presente em diversas nações da África, da Ásia e do Oriente Médio, a FMI intensificou sua ação no Malawi nos últimos dois anos, com foco nas áreas rurais. “Em diversas regiões, os pastores têm pouca ou nenhuma formação teológica. Alguns nem sequer possuem uma Bíblia”, observa Patrick Anthony, representante da entidade. Devido a esse esforço evangelístico, pelo menos 30 mil malauianos entregaram a vida a Cristo desde 2023.
Considerado um dos países mais pobres do mundo, o Malawi enfrenta graves problemas, como epidemias, pobreza extrema e falta de infraestrutura básica – apenas 10% da população tem água encanada, por exemplo.
No entanto, tendo o inglês como idioma oficial da nação, o povo do Malawi conseguem acessar vários conteúdos cristãos pela internet, inclusive os que são produzidos pela Igreja Internacional da Graça de Deus (IIGD), por meio das redes sociais do Doctor R. R. Soares – como o Missionário é conhecido nas nações de língua inglesa.
