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Servir ao Corpo de Cristo alegra quem atua na Igreja da Graça

Carlos Fernandes, do Ongrace

Regiane encontra na casa do Senhor maneiras de expressar gratidão por tudo o que Ele fez em sua vida Imagem: Arquivo pessoal

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Quem aprecia estar na Igreja, louvando ao Senhor e orando, talvez não saiba que, para uma reunião acontecer, muita gente – que nem sempre é notada – chegou ao local muito antes. São anônimos trabalhadores do Reino divino, que não medem esforços para que outras pessoas se sintam bem naquele ambiente e estão sempre a postos para que o culto transcorra da melhor maneira possível. Em todos os templos da Igreja Internacional da Graça de Deus (IIGD), eles estão lá: são homens e mulheres que, além de suas atividades pessoais, familiares e profissionais, fazem “horas extras” para o Altíssimo, fazendo coro com as palavras do salmista: Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor (Sl 122.1)!

E há muito o que fazer. Com diversos cultos ao longo do dia, alguns frequentados por centenas e até milhares de pessoas, esses voluntários da Igreja da Graça colaboram ativamente na obra. “Eu faço a abertura de reuniões e auxilio a pastora realizando o culto quando ela não pode comparecer. E, com os demais obreiros, ajudo na organização da Igreja”, explica o vendedor Carlos Alexandre da Silva, membro da IIGD em Praia de Itaparica, em Vila Velha (ES), há 25 anos. Devido ao seu trabalho, ele contribui principalmente aos domingos, mas garante que não há cansaço: “ Eu me sinto renovado e grato a Deus por ser usado como instrumento nas Suas mãos e poder semear algo bom na vida do povo dEle”. Carlos não se imagina vivendo de outra maneira. “Ter uma casa para congregar ajuda a manter vivo o Espírito Santo de Deus em mim.”

O obreiro Carlos se dedica bastante na obra do Senhor: “Não me imagino em outra vida” Imagem: Arquivo pessoal

A mesma motivação move a aposentada Silvana Alves de Oliveira Thomazete. “Faço a obra na Igreja da Graça em Jaú”, diz, contente. No templo, que fica na cidade do interior paulista, ela exerce diversas atividades. “Eu nasci nas águas em 1996 e iniciei no evangelismo com as irmãs, todo final de semana”, conta. A alegria em servir a Deus e ao próximo fez com que ela se envolvesse, cada vez mais, com a casa do Senhor. Sua lista de atribuições inclui limpeza dos banheiros, organização de materiais de campanha e recepção de membros e visitantes. “Faço a obra com prazer, não consigo me ver fora dela”, afirma.

“Estar na obra é um prazer”, diz a obreira Silvana, da Igreja da Graça em Jaú (SP) Imagem: Arquivo pessoal

Alegria em servir

Pessoas de todas as origens, formações e idades têm encontrado na IIGD um espaço para chamar de seu. É o caso da educadora infantil Nivia Aparecida das Dores Maia. Ela já foi líder de juventude quando tinha outra crença. Um dia, foi visitar a Igreja da Graça a convite de uma vizinha e logo abraçou a fé evangélica. “Achei tudo muito diferente daquilo a que estava acostumada”, recorda-se. Naquela reunião, Nivia teve contato com a Palavra como nunca antes. Hoje, ela frequenta a IIGD no templo-sede em Belo Horizonte (MG). “Cresci muito espiritualmente. Por intermédio de mim, minha mãe se converteu, e pude criar meu filho na presença do Senhor.” A experiência de Nivia demonstra o que já está comprovado: o pertencimento a um grupo de fé favorece o bem-estar emocional, e as fortes relações de convivência geram benefícios à saúde mental. Além, é claro, do retorno em bênçãos àqueles que encontram alegria na casa do Pai celestial.

Para Nivia, a Igreja da Graça proporcionou uma mudança completa em sua vida: “Conheci a Palavra de Deus de modo que nunca tinha ouvido” Imagem: Arquivo pessoal

Regiane Gonçalves Rianele de Lima trabalha como técnica em reabilitação de dependentes químicos em Brasília e leva o seu zelo na profissão para as atividades eclesiásticas. Obreira da IIGD na capital federal, ela é uma daquelas pessoas que realizam multitarefas: desde ajudar os frequentadores a encontrar passagens da Bíblia até servir a Santa Ceia. Atividades básicas, como a limpeza, também estão na rotina de Regiane, que, assim, expressa um pouco da gratidão que tem ao Criador por tantas vitórias recebidas. Quando Regiane teve um encontro com Cristo, ela vivia em pecado e sofria de depressão. “O benefício disso tudo é a alegria de estar servindo ao Reino de Deus e ao meu próximo. Isso me tornou uma pessoa mais sensível”, finaliza.

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