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Ficava trancada no quarto para fugir de si mesma

Essa era a forma encontrada por Marilza Bahia, que já não conseguia mais lidar com as dores e a depressão. Saiba de que modo ela venceu essa fase

Por Claudia Santos, do Jornal Show da Fé

Marilza Bahia – Imagem: Rodrigo Di Castro

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As dores na coluna e no braço direito, causadas pelo esforço repetitivo no seu trabalho em uma pastelaria, viraram a vida de Marilza Bahia de Souza de cabeça para baixo. “Além de ter sido diagnosticada com síndrome do túnel de carpo, sentia dormência no braço. Devido a esse quadro, fiquei de licença por cinco meses.”  

Essa situação mudou o comportamento de Marilza. Ela não gostava mais de conversar com ninguém e, no período em que ficou em casa, piorou, passando da angústia à depressão. “Quando acabou a minha licença, não consegui voltar ao trabalho, pois, além dos mesmos sintomas, agora também sofria psicologicamente. Tive de acionar a Justiça para continuar afastada da loja. Passei a fazer terapia e a tomar cinco medicamentos diariamente.”

No seu quarto, ela tentava se esconder de tantos problemas. “Ficava trancada por até três dias. Chorava muito. Tudo o que vivi voltava à mente, como a separação dos meus pais, por exemplo. Como se não bastasse, eu ainda estava em dificuldade financeira e não dividia meus problemas com os outros.” 

Para pagar as despesas de casa, Marilza tomou coragem e resolveu vender pastéis. Nessa nova empreitada, por intermédio de uma pessoa, conheceu aquele que viria a ser seu esposo e também visitou a Igreja da Graça pela primeira vez. E sua vida começou a tomar um rumo diferente.

“Aprendi, lendo e ouvindo a Palavra de Deus durante os cultos, a determinar o fim de todo o mal. Expulsei a depressão e as dores na mão, no braço e na coluna”, lembra-se, detalhando que a bênção foi completa. “Algum tempo depois, eu me casei e também abri uma pastelaria. Nunca esquecerei o que Deus fez por mim.”

Marilza é membro da IIGD em Pedra de Guaratiba – Estrada da Pedra, 4.652.

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