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Pedra na vesícula, três infartos e coma

Quem visse o estado crítico de Maria Malvina seria capaz de afirmar: a morte era certa. Mas os piores prognósticos caíram por terra. Veja como isso aconteceu

Por Claudia Santos, do Jornal Show da Fé

Imagem: Divulgação

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Uma forte cólica, surgida de repente, fez Maria Malvina da Silva procurar atendimento médico. Exames comprovaram pedra na vesícula, com necessidade de intervenção cirúrgica.

“Enquanto aguardava o agendamento para fazer o procedimento, as dores se agravaram. Por causa disso, eu tinha de correr para o hospital. Já fiquei internada até três dias. Foram tempos de sofrimento. Para piorar a situação, quando consegui passar pelo risco cirúrgico, cancelaram todas as operações, devido à pandemia de covid-19.”

A única alternativa de Maria era confiar em Deus. Assim, ela buscava a sua cura usando a fé. “Quando tinha forças, participava dos cultos e assistia às reuniões do Show da Fé. Eu usava a água consagrada crendo no milagre e fui percebendo a melhora. As crises foram cessando, até desaparecerem.”

Após dois anos de espera, Maria Malvina foi avisada que a cirurgia havia sido marcada. “Porém, informei que não seria mais preciso, pois eu estava curada”, lembra-se ela, que, um tempo depois, passou por outro susto. “Tive arritmia cardíaca, mas o médico garantiu não haver nenhum problema grave, até que, um dia, apaguei.”

Quadro grave

No hospital, onde Maria Malvina ficou em coma durante dez dias, a família dela foi informada que a paciente havia sofrido três infartos com parada cardíaca, e, durante a reanimação, foram quebradas três costelas.

“A previsão era de que, se eu sobrevivesse, ficaria com sequelas. Eles falaram da possibilidade de eu ficar sem enxergar, falar e andar e ainda tinha risco de morte. A minha família, inclusive uma sobrinha, declaravam palavras de vitória, oravam e clamavam a Deus pela minha cura por meio do programa Show da Fé.”

A súplica foi atendida. Entubada, Maria Malvina começou a apresentar sinais de melhora. “Fui extubada, e os exames de tomografia não acusaram nada. Passados três dias, eu estava conversando normalmente. Então, tive alta médica. Saí andando e falando do hospital, para a glória de Deus.”

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