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Vigie, ore e creia!
07/03/2024Após quebrar o úmero (o maior osso do braço), Cedinéia foi avisada de que deveria passar por cirurgia. Mas essa história teve outro rumo
Por Claudia Santos, do Jornal Show da Fé
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Devido a um acidente em 2017, Cedinéia Marcelo fraturou o úmero. Na emergência, ela teve de engessar do ombro ao punho. “Porém, o médico me orientou a procurar um ortopedista. Fiz isso, mas a notícia não foi animadora: ele falou que havia grande possibilidade de eu ter de ser submetida à cirurgia para colocação de pino ou placa”, destaca.
Aquela era a hora de a família colocar a fé em ação. “Meu marido rejeitou aquele prognóstico e começou a buscar a cura pelo poder da oração. Além de ir aos cultos, ele participava de campanhas na Igreja.”
Mesmo sentindo dor constantemente e vivendo à base de analgésicos, Cedinéia tomava posse da bênção por meio das orações do esposo, já que ela estava impossibilitada de ir às reuniões. “Eu não conseguia mexer os dedos, e o meu braço ficava inchado. Já nem tinha posição para dormir e precisava de ajuda para fazer tudo. A comida ficava a cargo da minha irmã.”
O milagre se concretizou após ela participar de um encontro especial de pastores, mesmo naquele estado de saúde. “Fui com muita dificuldade e, durante o culto, comecei a mexer os dedos. Após 15 dias, fiz novo exame de imagem, e o médico descartou a necessidade de cirurgia. Recuperei os movimentos como se eu nunca tivesse me acidentado. Deus restaurou a minha saúde.”
A IIGD de Valença fica na Rua Araújo Leite, 347.