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Ribeirinhos e indígenas são abençoados pelo trabalho da IIGD

Por Viviane Castanheira, do Ongrace

Imagem: Pedro / Adobe Stock

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O povo ribeirinho é composto por milhares de famílias que vivem às margens de rios e igarapés em diversos estados brasileiros. Uma população em situação de extrema pobreza, sem recursos essenciais, como água potável, saneamento básico, saúde e educação. Além desses desafios, essas pessoas sofrem em razão de doenças, enchentes e da sazonalidade das cheias e secas dos rios.

Diante desse cenário, a Igreja Internacional da Graça de Deus (IIGD) tem realizado trabalhos evangelísticos no local. Em Tarauacá, no Acre, por exemplo, região que abriga ribeirinhos e a maior população indígena do estado, o Pr. Francisco Cleomar Rebouças de Souza coordena a assistência social e espiritual que beneficia as comunidades. O ministro do Evangelho conta que tem alcançado êxito por meio de programas de rádio, visitas mensais às regiões mais afastadas e contato com as lideranças locais. “Obtivemos excelentes resultados. Alguns ribeirinhos estão congregando conosco, e alguns indígenas foram batizados”.

No município de Coari (AM) há uma iniciativa semelhante. De acordo com o Pr. Júlio França, líder das igrejas em Coari e Tefé, ambas com dezenas de comunidades ribeirinhas, a região apresenta bastante vulnerabilidade. Por isso, há cinco anos, ele e a esposa, Fran Cilene, e uma equipe de 20 voluntários se dedica à assistência. “Há muitos necessitados lá. Eles precisam da Palavra de Deus, de comida e de roupas”, ressalta o pastor, que se esforça para atender a demanda. “Não só falamos de Jesus, fazemos orações, damos atendimento espiritual, mas também distribuímos alimentos e roupas, além de Bíblias e livros”, explica França. O pregador salienta que, no início, sua equipe só atendia às comunidades próximas, mas, hoje, já alcança lugares mais distantes, graças ao envolvimento da congregação e à ajuda de um guia local, que auxilia no trajeto feito de barco pela Floresta Amazônica.

O esforço, segundo Júlio França, tem sido recompensado. “Temos membros de comunidades próximas frequentando nossa Igreja. São muitas comunidades que necessitam de Jesus, mas temos avançado, e o Evangelho tem sido pregado, para a honra e glória de Deus”, conclui.

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