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Sem amargura e com vontade de viver

Na adolescência, André Mateus entrou em um caminho que parecia sem volta. Mas descobriu como superar os conflitos internos e ser um jovem feliz

Por Amanda Pieranti, do Jornal Show da Fé

Imagem: Rodrigo Di Castro

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“Meu pai tinha o sonho de ter um filho e estava radiante quando soube da gravidez da minha mãe”, resume o jovem André Mateus Fernandes Linhares, ao lembrar-se de como tinha tudo para ser feliz. “Apesar de a gestação ser de risco, nasci saudável. Aos dez meses, já andava e falava algumas palavras”, continua.

A reviravolta na vida da família se iniciou após o falecimento do pai de André. “Mesmo sendo um bebê, senti a ausência dele. Com isso, parei de andar e de falar, e só voltei a interagir com as pessoas cerca de três meses depois.”

O tempo passou, o menino cresceu, e a mãe dele se casou novamente. Porém, na adolescência, os problemas de André começaram. “Sofri bullying na escola por ser um menino que não interagia com os demais, perdi o ânimo e a confiança em todos. Mesmo sendo pacato, cheguei a brigar na escola, onde os colegas faziam chacota por eu ser evangélico”, recorda-se.

André buscava, do seu jeito, uma maneira de mudar aquela situação. “Eu achava que a falha estava em mim e me sentia culpado, inseguro. Devido a isso, tinha ansiedade, pesadelos e baixo rendimento escolar. Só queria ficar isolado no meu quarto, de onde só saía para ir à escola e à casa da minha avó”, diz ele, que passou a ter pensamentos suicidas.

Hoje, o rapaz entende que, apesar de ser evangélico, deu brechas para o maligno atuar na sua vida. “Eu não vivia a Palavra e fui só piorando. Tornei-me arrogante e intolerante, e as pessoas começaram a sentir medo de mim. Elas diziam que meu olhar assustava, e eu gostava de causar temor.”

Com muita dificuldade de se abrir com alguém, André chegou ao limite da situação e decidiu compartilhar com a sua mãe o que estava vivendo. Ela identificou que o filho precisava passar por um processo de libertação e orou por ele. “A partir de então, comecei a falar com Deus, e o Espírito Santo foi me direcionando. Buscava Jesus nos cultos de libertação, às sextas-feiras, e me envolvi na obra ministerial da Igreja da Graça em Coelho Neto.”

Atualmente, o jovem se define como uma nova pessoa. “O peso, a amargura, as decepções e os outros sentimentos negativos ficaram para trás. Deus me libertou. O inimigo age, e, muitas vezes, precisamos de ajuda, pois não dá para vencer sozinho. Temos de estar na presença do Senhor e pedir ajuda a quem pode nos orientar no caminho certo”, finaliza André, que, hoje, tem 20 anos e é líder do ministério de louvor da IIGD.

A Igreja da Graça em Coelho Neto, liderada pela Pra. Sandra Paula Fernandes, fica na Avenida Pastor Martin Luther King Jr., 9.943.

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