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“Achava que não gostavam de mim”

A família do esposo de Elionara a rejeitava. Saiba o verdadeiro motivo dessa aversão e como esse quadro foi revertido

Por Claudia Santos, do Jornal Show da Fé

Imagem: Rodrigo Di Castro

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Elionara Bernardoda Silva se casou aos 17 anos e sempre foi muito feliz e realizada com o esposo. Porém, logo após o casamento, passou a ser rejeitada pelos familiares dele, aparentemente sem motivo, pois os tratava bem. Ela relata que era ignorada nas reuniões de família. “Nessas ocasiões, eles me deixavam de lado. Somente meu marido me dava atenção. Eu me sentia abandonada, o que me deixava triste.”

Apesar de incomodada com a situação, Elionara nunca questionou tais pessoas o motivo de ser tratada daquela maneira. “Apenas achava que não gostavam de mim e chorava muito devido à aversão deles. Um dia, contei o que estava acontecendo para minha mãe e minha avó, que são evangélicas. A partir de então, elas começaram a orar para que esse problema fosse resolvido.”

A mãe de Elionara também aconselhava a filha a aceitar Jesus. “Eu não queria deixar certas práticas, uma delas era beber com meu marido. Porém, em 2008, estávamos em um bar, e me senti tocada pelo Espírito Santo a largar a bebida. Percebi que aquela prática não era boa.”

Ao voltar para casa, Elionara ligou a televisão e, enquanto mudava de canal, deparou-se com o programa Show da Fé, com o Missionário R. R. Soares, e a mensagem pregada tocou o coração dela. “Naquele momento, pedi ao Senhor uma mudança completa. Depois, anotei o endereço de uma Igreja da Graça próxima da minha casa e comecei a participar dos cultos.”

“Eu tinha de amar aquelas pessoas”

Ao participar das reuniões e aprender a Palavra, Elionara compreendeu o comportamento dos familiares do marido. “Fui tendo discernimento de que o inimigo criava aquela aversão para impedir a minha amizade com eles. Então, entendi que eu tinha de amar aquelas pessoas. Ciente disso, passei a frequentar os cultos da família, às quartas-feiras, e a orar por mim, pelo meu marido e em favor de todos eles. Um pouco depois, aceitei Cristo, e, em curto tempo, o meu esposo se converteu, e começamos a caminhar juntos na fé.”

Quando chegou a pandemia do coronavírus, em 2020, o casal passou a mandar áudios no celular com mensagens bíblicas para os familiares, que estavam morando em outro estado. “No início, eles resistiram um pouco e debocharam, mas a Palavra foi semeada e deu frutos.”

Segundo Elionara, a primeira a aceitar Jesus foi uma sobrinha do esposo. “Depois, um a um se rendeu a Cristo e me pediu perdão pelo que fez comigo. Hoje, sou honrada e respeitada por eles. Temos até um grupo de intercessão, e todos são membros da Igreja da Graça. O inimigo sabia que eu seria o canal de uma grande obra e, por isso, tentou me afastar da família do meu marido.”

Hoje, Elionara é obreira na IIGD da Tijuca (RJ), liderada pelo Pr. José Evandro, que fica na Rua Barão de Mesquita, 726 – 728.

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