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Foto: Timothy Eberly

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Para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor?

João 12.38

Todo entendimento que recebemos ao lermos a Bíblia, escutarmos a sua pregação ou meditarmos nela é nosso. As revelações da eterna, invariável e poderosa Palavra de Deus se tornam palavras de fé que temos de usar para vivermos bem e ensinar aos necessitados enviados pelo Pai. É assim que somos constituídos ministros do Evangelho, as Boas-Novas que Jesus nos mandou pregar. Não podemos acrescentar nem tirar nada do que Ele nos deu!

Assim ocorreu com Isaías, considerado o profeta mais iluminado das Escrituras. Ele não utilizou o seu dom para enriquecer, ficar famoso ou ser aplaudido pelas multidões. Quanto mais somos servos, mais agradamos a Deus, e o contrário também é verdade. Precisamos entrar nos planos do Senhor, para não sermos mais um tagarela que fala e nada consegue. O respeito ao Senhor é o início de um ministério rico de realizações que produzirão louvores a Ele!

Quem veio sem aparentar exteriormente o que era fez reis pararem diante da majestosa e rica unção que lhe fora dada. Isaías já falava de Jesus, que nasceria 700 anos depois para mudar o destino dos que nEle cressem. Segundo o profeta, assim era Cristo: Como pasmaram muitos à vista dele, pois a sua aparência estava tão desfigurada, mais do que o de outro qualquer, e a sua figura, mais do que a dos outros filhos dos homens (Is 52.14).

A nossa pregação sobre Jesus, sendo a única digna de aceitação por todos, é o retrato de Deus, mas nem todos crerão nela. A Palavra enviada a nós produzirá os melhores resultados se vivermos retamente diante do Altíssimo. Quando nos despirmos das coisas mundanas, a pura revelação fluirá da boca e dos nossos escritos. Não podemos deixar que nada nos tire do caminho apontado por Deus. Vigiar e orar são ordens difíceis a serem cumpridas (Mt 26.41).

A nossa ministração do Evangelho não pode destoar da realizada pelo Senhor. Precisamos fazer as mesmas obras operadas por Ele (Jo 14.12), com as mesmas ferramentas e habilidades, e isso ocorrerá com a ajuda do Espírito Santo. Não importa se essa geração é corrompida, gosta de quem usa roupas caras ou faz uso de qualquer outro subterfúgio para “aparecer”. Devemos agir conforme o Mestre nos ensinou. É sábio fugir da fascinação das riquezas, dos cuidados da vida e da ambição de outras coisas (Mc 4.19).

O braço do Senhor é revelado pela propagação da Verdade. Por ela nos é concedida a fé, que nos une a Deus (Rm 10.17). A pregação da fé produz vida, libertação e curas fenomenais, semelhantes às realizadas por Cristo em Sua peregrinação na Terra. Ele é a perfeita revelação de quem é o Pai, o Criador de todas as coisas. Sem Jesus, ninguém se aproxima de Deus, não percebe a Sua presença nem recebe aquilo de que precisa (Jo 14.6).

Com fidelidade e sinceridade em relação ao que Deus o fez entender na Palavra, despido de toda a mentira comum aos seres humanos, você crerá na pregação da fé e fará dela o seu ministério. Então, terá justificada a razão de ter nascido neste tempo. Não se iluda nem se intitule profeta. Se você for simplesmente um servo, Deus Se dará por satisfeito com a sua vida!

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

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