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Multidão se reúne em João Pessoa (PB) para ouvir a Palavra de Deus

Por Viviane Castanheira, do Ongrace

Multidão lota a sede da Igreja Internacional da Graça de Deus em João Pessoa para ouvir a Palavra de Deus – Imagem: Divulgação – IIGD

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Um show de fé e milagres. Assim ficou marcada a passagem do Missionário R. R. Soares por João Pessoa (PB) nos dias 8 e 9 de julho. A sede da Igreja Internacional da Graça de Deus (IIGD) na cidade ficou pequeno para a multidão que se reuniu para adorar ao Senhor. Foi necessário disponibilizar um telão na área externa para que todos pudessem receber a mensagem da salvação. “Hoje, vim para lhe trazer a Vida que o tornará uma pessoa abençoada”, iniciou Soares. “Esta noite será de festa e muitos milagres. Você veio com a expectativa de receber algo do Senhor. Então, tenha certeza de que, quando acabar o culto, terá tomado posse da bênção!”, mencionou o pregador na primeira reunião.

Na ocasião, o Missionário ensinou que a fé operante nasce depois de conhecer o Evangelho. “Quando você ouve e entende, é o Senhor dizendo que aquela bênção é sua. Agarre essa revelação! Você tem de ser praticante da Palavra. Ser religioso não adianta nada. Aceitando Jesus, não tem como você se perder”, garantiu ao ler o texto de Efésios 2.1-5.

Em seguida, citou João, capítulo 17, versículos 22 e 23. Ele ensinou que o ser humano, salvo ou não, tem o potencial de obter toda a glória que Deus deu ao Seu Filho. “Com essa glória, Jesus operou todo tipo de maravilhas, e o diabo não conseguiu tocar nEle”. O líder da IIGD também falou sobre arrependimento e pediu a todos que orassem clamando por esse dom. “Deus vai passar pela sua vida, e você vai sentir um alívio tremendo”. Após o clamor coletivo, R. R. Soares declarou: “Pai, muito obrigado! Eles estão abençoados”.

Erisvania Josefa da Silva declarou estar livre da dor na coluna – Imagem: Divulgação IIGD

Após ministração da mensagem, o Missionário convidou aqueles que estavam com problemas na coluna para irem à frente, a fim de receberem oração. A agricultora Erisvania Josefa da Silva foi e não se arrependeu. Sofrendo durante uma década de hérnia de disco, desvio e artrite na coluna, ela chegou a ser afastada do trabalho. “Mas, hoje, para honra e glória do Senhor, não estou mais sentindo dor”, alegra-se. Helena Santos era outra antes de apresentar desvio na coluna. Essa condição se estendeu por mais de 20 anos. “Nos últimos dias, eu estava sentindo intensa dor. Mas, após a oração, fiquei livre dela!”, espantou-se a dona de casa.

Helena Santos sofreu durante duas décadas de dor na coluna – Imagem: Divulgação IIGD

A aposentada Risonilda Leite usava muletas para se locomover em razão de alguns problemas nas pernas. “Fraturei o fêmur da perna esquerda e sofro de artrose na perna direita. Coloquei uma placa que quebrou e precisou ser substituída. Sofri muito preconceito. Uso duas muletas, e minhas mãos doem. Além disso, elas começaram a ficar rígidas”. Depois da oração, ela começou a andar sem apoio e até correu. “Jesus me curou, graças a Deus”.

Após a oração, Risonilda Leite voltou a caminhar sem as muletas – Imagem: Divulgação IIGD

Há dois anos, a representante comercial Estela Mônica Tavares foi diagnosticada com câncer de ovário e útero. Submetida ao tratamento, ela recebeu a cura, mas teve outro problema de saúde. “Fiz quimioterapia e, devido ao tratamento, desenvolvi uma doença chamada neuropatia periférica. Eu não tinha sensibilidade nos dedos das mãos”. Crendo que teria a saúde restaurada, Estela foi ao culto. “Vim confiando que seria curada. Não sentia os meus dedos, mas isso acabou. Antes, eu pegava uma xícara e caía; agora, estou sentindo tudo de novo”.

Estela Mônica Tavares contou ter recuperado os movimentos dos dedos das mãos – Imagem: Divulgação IIGD

Cacilda da Guia Clementino de Almeida estava emocionada. Ela sentia forte dor nas pernas antes da reunião. “Cheguei bem ruim. Sentia forte dor por causa da artrite. Eu andava mancando, mas, agora, consigo andar normalmente. Louvado seja Deus”, disse Cacilda, que, após a oração, conseguiu correr pelo corredor da Igreja com um sorriso largo.

Cacilda da Guia Clementino de Almeida: “Agora, consigo andar normalmente” – Imagem: Divulgação IIGD

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