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E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. 

Mateus 24.6

É preciso prestar atenção à Palavra de Deus. Muitos se desesperam com os acontecimentos pelo mundo afora, e alguns dizem que a volta do Mestre é iminente. Porém, a julgar pelas próprias palavras do Senhor, ainda veremos situações mais espantosas em nosso planeta, mas o final dos tempos ainda demorará um pouco. A razão do que falo está neste capítulo de Mateus, um pouco mais adiante do versículo que estamos estudando agora. Examine!

Que haverá um desfecho para tudo aqui no mundo, isso é certo. A Bíblia mostra que veremos a abominação da desolação no lugar santo. O abominável da desolação, o homem do pecado, virá, e então, caminharemos para o momento derradeiro: Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição (2 Ts 2.3). Os que confiam no Senhor não se abalarão, mas os fracos sim!

Antes e depois do versículo em destaque nesta mensagem, o Senhor citou alguns sinais que indicarão a proximidade do fim de todas as coisas. O que nos interessa agora é o seguinte texto: E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim (Mt 24.14). Então, vamos estudar um pouco sobre a obra a ser feita até tudo se acabar!

Embora tenham se passado mais de dois mil anos das palavras do Salvador, a metade da população mundial ainda nem ouviu falar dEle. Alguns têm uma leve ideia de quem Ele é, mas isso não serve de sinal de que o fim se aproxima. Não foi por acaso que Jesus usou o pronome demonstrativo este, para deixar bem claro que se trata de detalhe da maior relevância. Este Evangelho significa o mesmo que Cristo ensinava, sem mudar nada!

Para mim, isso nada tem a ver com a pregação de muitos que cuidam de crianças órfãs, por exemplo, que é algo bom, mas, aparentemente, enganam as autoridades que proíbem falar do Salvador e, assim, tais cristãos, não sofrem perseguição. Ora, não foi isso que os irmãos dos séculos 1 e 2 fizeram. Apesar de irem a lugares onde a lei punia quem falasse de Jesus, eles não temeram e, como Paulo, enfrentaram açoites e outros castigos.

Aqueles que não estão prontos para morrer, se necessário for, não devem ir para a guerra. O Senhor já tinha determinado que, em Israel, antes da batalha, seriam feitas perguntas, e quem não estivesse confortável para lutar deveria voltar para casa: […] Qual é o homem que edificou casa nova e ainda a não consagrou? Vá e torne-se à sua casa […] E qual é o homem que plantou uma vinha e ainda não logrou fruto dela? Vá e torne-se à sua casa. […] E qual é o homem que está desposado com alguma mulher e ainda a não recebeu? Vá e torne-se à sua casa. […] Qual é o homem medroso e de coração tímido? Vá e torne-se à sua casa, para que o coração de seus irmãos se não derreta como o seu coração (Dt 20.5-8). Apenas os destemidos poderiam ir!

A nossa guerra exige a mesma conduta, e a evangelização mencionada por Jesus é igual a que Ele fazia, por meio da qual os doentes eram curados, e os perturbados por demônios eram libertados, e outras maravilhas ocorriam. Portanto, até no Brasil, a pessoa que não se qualifica prejudicará a ação dos demais. A luta é árdua, e os obreiros precisam ser intrépidos como o leão, sem medo (Pv 28.1 – ARA).

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

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